Por questão legal humanitária: O CONSEG-B.A. (Bairro Alto) apresentou em 2007 à Secretaria Municipal da Saúde, um ofício pedindo mudanças na avaliação de pessoas com síndrome de Down para a renovação do Cartão Transporte. Foi definido que para os casos de pessoas com deficiência física ou mental permanente,
o médico responsável pela avaliação da Isenção Tarifária irá declarar em formulário específico que a
pessoa não mais necessita de avaliação de saúde. Com este formulário a pessoa tem que se dirigir
até a URBS para que a condição de portador da síndrome seja registrada no cadastro do usuário.
Essa informação vai constar na impressão do novo Cartão Transporte - Isento. Na renovação não
será mais exigida a avaliação de saúde, necessitando apenas a avaliação social. Essa mudança em
vigor desde o dia 2 de janeiro de 2008.
"O processo de renovação era complicado. A cada processo de renovação, eram exigidos diversos
documentos como comprovante de renda, de endereço, atestado médico, declarações especiais
para quem tinha deficiência visual ou auditiva. Isso trazia transtornos e complicações para os
usuários especiais".
'O que se espera é que o sistema agora fique mais simples e possa beneficiar mais usuários' acreditam os Diretores do ConSeg Bairro Alto - Presidente MURILO, Vice presidente ADILSON e Conselheiro SUSLA.
Genética Hoje
Cientistas 'desligam' gene que causa a Síndrome de Down
Pesquisa americana descobriu que a ação de um gene pode desativar a cópia extra que há no cromossomo 21 de pessoas com a condição
Síndrome de Down: Nova pesquisa feita em laboratório identifica uma forma de 'silenciar' o defeito genético que causa a condição (Thinkstock)
Pela primeira vez, cientistas conseguiram identificar uma maneira de neutralizar a alteração genética responsável pela Síndrome de Down. Em um estudo feito com células de cultura, pesquisadores da Universidade de Massachusetts, Estados Unidos, “desligaram” o cromossomo extra, presente nas células de pessoas com o distúrbio. Assim, eles foram capazes de corrigir padrões anormais de crescimento celular, característicos da Síndrome de Down. A descoberta abre portas para o desenvolvimento de novos mecanismos que poderão ajudar no tratamento do distúrbio. Seu uso clínico, no entanto, ainda está longe de ser colocado em prática — o estudo, publicado na revista Nature, precisa ser replicado em laboratório e estendido a testes em humanos antes de poder ser liberado para uso.
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