Quando a rotatória é a solução
Moradores pedem intervenções simples para reduzir a velocidade dos veículos e aumentar a segurança nas vias.
Moradores de Curitiba apostam na implantação de mini rotatórias em
cruzamentos da região para aumentar a segurança no trânsito e diminuir a velocidade dos veículos.
Um projeto que pede a inclusão de dez pequenas intervenções já foi entregue à prefeitura pelo Conselho Comunitário de Segurança Pública (CONSEG). “Com a rotatória, cria-se a necessidade de reduzir a velocidade”.
cruzamentos da região para aumentar a segurança no trânsito e diminuir a velocidade dos veículos.
Um projeto que pede a inclusão de dez pequenas intervenções já foi entregue à prefeitura pelo Conselho Comunitário de Segurança Pública (CONSEG). “Com a rotatória, cria-se a necessidade de reduzir a velocidade”.
O trânsito é uma das principais preocupações dos moradores, ao lado dos assaltos, arrombamentos e insegurança na proximidade das escolas. Eles reclamam da alta velocidade nas vias.
Planejamento
Técnicos do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) concordam que as rotatórias podem organizar o tráfego e apresentar custos menores que os semáforos.
Para o engenheiro Pedro Akishino, professor de engenharia de tráfego e
segurança no trânsito da Universidade Federal do Paraná (UFPR), as
minirrotatórias podem ser uma solução em bairros com pouco movimento. “É uma solução para reduzir o número de acidentes, não uma solução de
trânsito. O perigo de acidentes é menor”, sentencia. “Cada cruzamento precisa ser analisado e verificado. Dependendo do tráfego não resolve nada.”
Knecht acha que é preciso experimentar. “Pode ser que não funcionem, mas não chegam a ser uma grande obra”, considera Knecht. Entretanto, se funcionar, ele acredita que a iniciativa do CONSEG Hugo Lange possa servir de exemplo para outros bairros.
segurança no trânsito da Universidade Federal do Paraná (UFPR), as
minirrotatórias podem ser uma solução em bairros com pouco movimento. “É uma solução para reduzir o número de acidentes, não uma solução de
trânsito. O perigo de acidentes é menor”, sentencia. “Cada cruzamento precisa ser analisado e verificado. Dependendo do tráfego não resolve nada.”
Knecht acha que é preciso experimentar. “Pode ser que não funcionem, mas não chegam a ser uma grande obra”, considera Knecht. Entretanto, se funcionar, ele acredita que a iniciativa do CONSEG Hugo Lange possa servir de exemplo para outros bairros.
Fonte: http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=952072&ch=
A Alternativa é usada em Paris e na Suíça
Há três anos no Brasil, o presidente do Conseg do Hugo Lange, o suíço Stephan Knecht, cita as cidades de seu país como exemplo. “A Suíça era cheia de semáforos. Em 15 anos, substituiu-se grande parte por rotatórias”, conta. Ele diz que, quando possível, o elevado central pode servir como canteiro de flores ou espaço para a exposição de artes plásticas.
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